São Paulo, terça-feira, 14 de agosto de 2007 |
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Painel FC RICARDO PERRONE - painelfc.folha@uol.com.br Sem xerife
O Ministério do Esporte saiu do Pan certo de que precisa ter mais poder de decisão na realização de eventos de grande porte no país. E nos investimentos públicos em diferentes modalidades. Por isso, Orlando Silva Jr. quer um membro do governo no grupo da candidatura do Rio aos Jogos Olímpicos de 2016. Deve fazer o mesmo no Comitê Organizador da Copa de 2014, caso o torneio seja no Brasil. Se a nova política emplacar, o COB perde poder também para as confederações. A idéia é que elas sejam mais ouvidas. Exemplar. A Telekom, companhia de telecomunicações que tem o governo sul-africano como principal acionista, assinou contrato de US$ 36 milhões com a Fifa. Como um banco estatal do país, patrocinará a Copa de 2010. O mesmo apoio é esperado dos brasileiros em 2014. Tática. O deputado federal Marcelo Itagiba (PMDB-RJ) tem nova estratégia para derrubar a resistência de colegas à CPI do Pan. Diz não querer culpados e que busca evitar erros em novos eventos. Poeira. A queda de muro do Engenhão entrou no pacote de argumentos para que a Câmara dos Deputados faça a CPI. A tese é que obras malfeitas podem causar tragédias.
Duelo. Dois vereadores do
PSDB, Patrícia Amorim, voraz crítica do prefeito Cesar
Maia, e Luiz Antonio Guaraná, devem disputar hoje a relatoria da CPI do Pan, que começa na Câmara do Rio. Economia. Nas contas que fez antes de decidir pela venda de Josué para a Alemanha, o São Paulo chegou à conclusão que, além de perdê-lo de graça no fim de janeiro, teria despesas com o salário de um mês sem jogos, décimo terceiro e férias integrais. Nua e crua. Nem a diretoria do Santos escondeu a revolta com a atuação no Maracanã. "No Rio, Santos dá vexame e sofre goleada!!" é a abertura de boletim eletrônico da sede paulistana do clube. Guerra santa. Cartolas do departamento de cultura e arte do Palmeiras colidiram por causa de uma missa no Parque Antarctica para benzer as camisas do time B. Parte da diretoria considerou a cerimônia pomposa demais.
Promessa. Novamente cotado para assumir a vice-presidência de futebol do Corinthians, o conselheiro Paulo
Garcia diz a colegas que não
aceitará o cargo, se receber
mesmo o convite. |
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