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Só Guará pode tirar o último jogo da capital
DA REPORTAGEM LOCAL
Como o regulamento do Paulista garante vantagem de resultados iguais na final para o
time de melhor campanha em
todas as fases da competição, o
São Paulo passa a ostentar, no
momento, vantagem sobre os
rivais (acumula 41 pontos).
Caso a Ponte Preta avance
para a decisão, será mandante
de todas as formas no primeiro
jogo da decisão, contra Palmeiras ou São Paulo. Os dois grandes teriam a vantagem do empate contra o time campineiro.
A derrota de anteontem para
o São Paulo já tira qualquer
possibilidade de vantagem do
Palmeiras em uma hipotética
final contra o Guaratinguetá.
Os dois times podem chegar à
decisão apenas empatados em
pontos (43), e o time do interior
levaria, nesse caso, a vantagem
pelo maior número de vitórias.
No caso de uma final entre
São Paulo e Guaratinguetá, a
vantagem só seria são-paulina
se a equipe da capital derrotar
mais uma vez o Palmeiras.
Os mandos da fase final pertencem à Federação Paulista de
Futebol, assim como os das semifinais. Ainda não está decidido se os dois jogos acontecerão
na capital. A vontade da diretoria do time interior finalista, a
princípio, será respeitada.
O Palmeiras, que conseguiu a
liberação do Parque Antarctica
no jogo de volta da semifinal,
poderia, portanto, definir o título em Guaratinguetá. O clube
alviverde poderia negociar dois
jogos com o time do interior no
Morumbi para ter mais renda.
A diretoria palmeirense disse
ontem que serão colocados à
venda para o jogo de volta com
o São Paulo 27.654 ingressos.
No Morumbi, quase 70 mil pessoas podem ver as partidas.
A PM ficou de definir na sexta-feira, em reunião com a
maior organizada do São Paulo,
uma escolta até o Parque Antarctica no domingo. Um grande contingente de são-paulinos
deixará o Largo do Paissandu a
pé até o estádio palmeirense.
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