São Paulo, quinta-feira, 15 de maio de 2008

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memória

Tenistas top se aposentaram e retornaram

DA REPORTAGEM LOCAL

"Um novo futuro se abre e não vou voltar atrás nessa decisão [da aposentadoria]", disse Justine Henin.
A declaração deixa clara a intenção da belga de não voltar às quadras, mas a história mostra que outros tenistas, também ex-número um, mudaram de idéia após a retirada.
O sueco Bjorn Borg se aposentou no início dos anos 80 como um dos maiores do mundo e tentou voltar na década seguinte, sem sucesso.
No feminino, também há outros exemplos.
A suíça Martina Hingis passou 209 das 247 semanas de 1997 a 2001 na ponta do ranking. Em 2002, com apenas 22 anos e lesões, deixou de competir.
Voltou às quadras em 2005, mas sem o mesmo brilho. Conquistou alguns títulos, mas foi flagrada no antidoping e anunciou a aposentadoria em 2007.
Dona de 167 títulos de simples (18 de Grand Slam) e de 331 semanas no topo do ranking, Martina Navratilova se aposentou pela primeira vez em 1994.
Seis anos depois, ela voltou ao circuito para jogar duplas e conquistou títulos importantes, inclusive de Grand Slams. Após o Aberto dos EUA em 2006, Navratilova voltou a pendurar as raquetes.
No final do mesmo ano, Lindsay Davenport não fez uma despedida oficial, mas deixou claro que estava deixando as quadras ao anunciar que estava grávida do primeiro filho.
Voltou em setembro passado, quando foi campeã em Bali, e atualmente é a 27ª do ranking.


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