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CRÍTICA TV
Imagens, que já são "cool", ficam incríveis na TV de alta definição
MARCOS AUGUSTO GONÇALVES
EDITOR DE OPINIÃO
Para ver o rebolation da Jabulani pelos gramados da
África do Sul, o lance, meus
amigos, é a "rai definichon".
A TV de alta definição.
Beneficiado pela ampliação do crédito, eu também
aproveitei para subir de classe. Pelo menos no aparelho
de TV. Bendito keynesianismo. Na onda do superaquecimento da economia, adquiri
uma incrível 40 polegadas,
que já me parece pequena.
É uma tela para outro
mundo. Tudo nítido e cristalino, nos mínimos detalhes.
A gotinha de suor que desce pela fronte do craque, a
marquinha na sola da chuteira, as tramas da superfície da
polêmica pelota... É como se
você fosse míope e de repente ganhasse óculos.
E as transmissões estão fazendo jus à tecnologia. As
imagens de cima, os detalhes
de todos os lados e a sensacional supercâmera lenta,
que já são cool na TV normal,
ficam d+ na HD. Vale a pena
conferir -nem que seja na vitrine do shopping.
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