São Paulo, quarta-feira, 16 de maio de 2007

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SÃO PAULO

Abatido, Muricy nega "time do presidente" e pede respeito

DA REPORTAGEM LOCAL

Muricy Ramalho fez questão de negar que tenha havido qualquer imposição na escalação da equipe que bateu o Goiás por 2 a 0 na estréia no Brasileiro. Demonstrando certo abatimento e medindo palavras mais do que de costume, o técnico são-paulino lembrou seu currículo e declarou não haver espaço para interferências.
"É ruim de alguém impor algo para mim. Isso nunca existiu aqui. Não tem do presidente Juvenal Juvêncio nem do Muricy. Existe é o São Paulo, que está acima de tudo", afirmou ontem. "Mas ele [Juvêncio] está aborrecido com a eliminação e tem razão de se manifestar."
O técnico deverá manter a equipe que bateu o Goiás, com três zagueiros, Jorge Wagner na esquerda e Borges e Dagoberto no ataque.
Ontem, o lateral-esquerdo Júnior, que havia sido liberado para negociar sua saída, voltou a trabalhar com bola.
O susto ficou por conta de Rogério. O goleiro caiu reclamando de dores lombares e foi atendido pelo médico José Sanchez, mas deve estar à disposição contra o Náutico, no domingo, no Recife.


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