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Varejão quer Pan, contudo o vê distante
DA ENVIADA A CLEVELAND
Os comentários que faz
a respeito da seleção brasileira confirmam que Anderson Varejão é mesmo
avesso a polêmicas. Na
NBA, ele prefere contemporizar com os adversários que reclamam do seu
estilo de marcação duro.
Diz que "gostaria muito" de estar no Pan do Rio,
em julho, mas indica que a
possibilidade é bem pequena. "Após o fim da temporada, é hora de renovação de contrato [na NBA].
Não sei quando vou acertar o meu, se isso será a
tempo de me apresentar."
Ele é um pouco menos
vago quando fala do Pré-Olímpico de Las Vegas,
que começa em agosto:
"Espero participar".
Esquiva-se de discutir a
decisão do pivô Nenê, do
Denver Nuggets, de não
defender o Brasil. "Se ele
tem algum problema com
a confederação, não devemos interferir." E diz que
nunca se sentiu pressionado pela NBA a não atuar
pela seleção. "Tem que fazer o seguro [dos atletas],
mas jamais dificultaram."
O ala-pivô, que fez oito
pontos no jogo decisivo,
não detalha seus próximos
passos, mas diz que ficar
em Cleveland seria bom.
"Sempre planejei por etapas. Primeiro, ser profissional. Depois, atuar no
exterior, jogar na seleção.
E, enfim, na NBA. Quero
seguir me aprimorando."
Varejão pode até ter se
resignado após o título do
San Antonio ("Conquistamos a Conferência Leste.
Quem chega a esse ponto
já é um vencedor"), mas
erguer o troféu de campeão certamente é o próximo sonho a realizar.0
(DG)
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