São Paulo, quinta-feira, 17 de março de 2011

Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros Painel FC EDUARDO OHATA e BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br Estagnada Enquanto a Globo já arrebanha parceiros, a Record só fará contatos com os clubes para tentar adquirir os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro na semana que vem. O diretor-executivo da Record Entretenimento, Paulo Calil, que comanda as negociações, está no México para resolver, entre outros assuntos, questões relativas à transmissão do Pan-11 e só retomará os diálogos quando voltar para o Brasil. Classe turística. Gente ligada à negociação dos direitos de TV do Brasileiro diz que quem assinar após segunda corre risco de viajar no compartimento de carga. Blasé. Embora pessoas na Record digam que vários clubes já foram contatados, executivos dizem desconhecer as reuniões com cartolas. Quem paga? Grande parte da renda do São Paulo com o É Gol, título de capitalização ligado a clubes, será destinada ao pagamento ao Sevilla por Luis Fabiano, que custou 7,6 milhões. Cartolas dizem esperar que torcedores entendam o esforço da diretoria e colaborem. Possível. Segundo o diretor de futebol do Corinthians, Roberto Andrade, não se falou de Adriano no clube. Mas ele não descarta a contratação do atacante. Duas medidas. Andrade diz que, agora, o Corinthians não precisa de um centroavante, como ocorria no começo do ano, quando tentou trazer Adriano. Por outro lado, afirma que não há multa rescisória alta, como havia no início do ano. Novela. A diretoria do Vitória se posicionou ontem sobre a negociação dos direitos de TV. Avisou o Clube dos 13 para não negociar em seu nome, ficando ao lado das equipes "rebeldes". Ligações perigosas. O deputado federal José Rocha (PR-BA), da bancada da bola e relator das alterações na Lei Pelé, é historicamente ligado à CBF. Já recebeu doação para campanhas e havia influenciado o Vitória a votar no candidato da CBF na eleição do C13, em 2010. Lençol... O Ministério do Esporte cogita remanejar verbas de outros programas para atingir os 15% do orçamento do Bolsa Atleta destinados a esportes não olímpicos, exigência da medida provisória 502, aprovada recentemente no Congresso. ...curto. O programa Bolsa Atleta consumirá R$ 40 milhões, porém somente o gasto com os atletas dos esportes olímpicos chega a R$ 36 milhões. Ou seja, mais de 92% da verba total do programa, criando o deficit para modalidades não olímpicas. Colaboraram DANIEL BRITO e NELSON BARROS NETO, de São Paulo DIVIDIDA Enquanto todos pulavam Carnaval, a Globo avançava para derrubar o "Koff Gaddafi" LEONARDO RIBEIRO presidente do Conselho Fiscal do Flamengo, sobre a luta pelos direitos de transmissão Próximo Texto: Tela quente Índice | Comunicar Erros

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