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São Paulo, quinta-feira, 17 de abril de 2003

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PAINEL FC

Teoria da conspiração
A Ponte Preta não se conforma com decisão do STJD, que lhe tirou o ponto que havia ganho contra o Internacional por ter escalado um jogador irregular. O vice-presidente Marco Antônio Eberlim afirma que a punição se deve a uma perseguição do Clube dos 13.

História antiga
Antes de começar o Brasileiro, a Ponte entrou em atrito com o C13 por não aceitar a cota de TV oferecida pela associação a quem não fosse filiado a ela -caso do time de Campinas. O clube, então, fundou o G8 -Grupo dos Oito-, o que teria irritado a entidade que é presidida por Fábio Koff.

Tudo de novo
Como ainda deve perder outros três pontos que havia ganho contra o Juventude, pelo mesmo motivo que perdeu o obtido contra o Inter, a Ponte já admite recorrer à Justiça comum por intermédio de terceiros.

Mão fechada
Jair Picerni continua reclamando da diretoria. Achou fraca a contratação de Marcinho, ex-volante do Figueirense, e insiste que ou Mustafá Contursi tira a mão do bolso ou o Palmeiras não sobe de jeito nenhum. Mas, pelo andar da carruagem, é mais fácil o dirigente se desfazer de suas principais estrelas do que contratar novas.

Cadeado
Algumas camisas de concentração que os jogadores do São Paulo levaram para a viagem a SC não tinham as casas dos botões abertas. Os atletas tiveram que furar o tecido com canetas para poder abotoar as camisas. Detalhe: elas haviam sido entregues ao grupo no dia da viagem.

Economia
Como o clube recebe só 350 camisas por ano, a diretoria tem pedido aos jogadores para evitar dá-las aos torcedores. Lembra que são mais de 30 atletas e o estoque por jogador profissional é de pouco mais de dez por ano.

Evento do centenário
A exposição de Pelé, que esteve em São Paulo e no Rio no ano passado, será encampada pela Fifa. A entidade irá levá-la à Suíça no ano que vem, num dos eventos que servirão para comemorar seu centenário.

Volta ao mundo
Pelo menos 22 países já demonstraram interesse em receber a mostra de objetos de Pelé. Entre eles, destacam-se Qatar, onde Romário está atuando, China, sede dos Jogos Olímpicos de 2008, e África do Sul, que quer abrigar o Mundial de 2010.

Mãozinha do governo
O ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, conversou ao pé do ouvido com Mário Celso Petraglia, presidente do Atlético-PR, na visita à Arena da Baixada. Disse ao dirigente que quer ajudá-lo a concluir as obras do estádio. Os recursos, de acordo com o político, viriam do BNDES.

Agrado
Queiroz, que apóia a candidatura do Brasil a sede da Copa do Mundo de 2014, afirmou ainda que o país deve ter mais estádios como o do time paranaense para poder abrigar o evento.

Surpresa
Empresário de Kaká, Wágner Ribeiro reuniu-se ontem com Marcelo Portugal Gouvêa e o pai do jogador. Disse que está indo à Europa e dentro de duas semanas terá uma ótima notícia para a estrela são-paulina.

Bilhão
Os organizadores do Pan-2007 esperam um retorno financeiro de US$ 1 bilhão para o Rio e para o país com a realização do evento. Para se preparar para receber os Jogos, a cidade está investindo US$ 350 milhões, mesmo valor que a prefeitura disponibilizará para preparar o Rio para a Olimpíada de 2012, caso ele seja o escolhido pelo COI.

E-mail:
painelfc.folha@uol.com.br

DIVIDIDA

Do goleiro Marcos, sobre jogadores como Allan Delon, que dizem preferir defender um time na primeira divisão a jogar a segunda pelo Palmeiras:
- Os jogadores não querem vir agora. Quando o Palmeiras voltar à Série A, tem de pegar uma listinha com o nome deles e riscar um por um.

CONTRA-ATAQUE

Os Williams

Gafes na imprensa não são um fenômeno raro. Atos falhos, também não.
Na Argentina, Jorge Búsico, que trabalhava no ""Clarín", foi descrever a vitória do ciclista Tonkonov numa corrida. Confundiu-se e escreveu Topalov no lugar de Tonkonov. Só que Topalov era enxadrista...
No dia seguinte, reclamações e mais reclamações na redação do jornal, tanto de fãs de ciclismo quanto de fãs de xadrez.
Mas o pior foi quando o editor foi comentar um jogo de tênis para uma emissora de TV.
Em quadra, a famosa Venus Williams. E foi aí que deu um branco. Mas veio a ""luz" e começou a chamá-la de Tennessee Williams...
Só mais tarde percebeu que havia se confundido com o escritor de teatro, autor de "Um bonde chamado desejo".


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