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Vulcão na Islândia afeta F-1 na China
DA ENVIADA A XANGAI
Enquanto vários times
usaram os treinos na China para testar suas versões
do sistema de ventilação
da McLaren, a Williams
foi impedida de fazer o
mesmo. Partes de seu carro não chegaram a Xangai
devido ao fechamento de
aeroportos europeus por
causa da fumaça e das cinzas liberadas pelo vulcão
localizado na geleira Eyjafjallajokull, na Islândia.
"Infelizmente, tudo que
a gente tinha de novidade
para esta corrida ficou
preso no aeroporto", lamentou Rubens Barrichello, que classificou a novidade introduzida pela
McLaren como uma das
mais geniais que viu em
seus 18 anos na F-1.
"Como mandamos tudo
de última hora, acabou
acontecendo isso. Mas não
é só a gente. Outras equipes também estão tendo
alguns problemas."
No caso das outras escuderias, o estrago foi menor. As únicas que registraram "baixas" foram
McLaren e Virgin. A primeira ficou sem duas pessoas do departamento comercial e a segunda, sem
um de seus executivos.
Outra afetada foi a rede
de TV inglesa BBC, que
não terá seu comentarista
Eddie Jordan em Xangai.
Com suas peças e pessoal tendo chegado à China no início da semana,
Mercedes e Ferrari aproveitaram para testar suas
primeiras versões do sistema de ventilação, que basicamente confere mais velocidade nas retas.
Estima-se que, em Xangai, a McLaren esteja ganhando cerca de 7 km/h.
"Fizemos os primeiros
testes no carro do Fernando [Alonso], mas o sistema
não está completo", disse
o ferrarista Felipe Massa,
líder do campeonato.
A Sauber, primeira equipe a introduzir seu modelo
genérico, deve ser a única,
além da McLaren, a utilizar o "snorkel", ou "duto
F", como ficou conhecido
o sistema, na corrida.
(TC)
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