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Fifa diz que bandeirinha alertou juiz
DOS ENVIADOS A PRETÓRIA
A Fifa, ao negar recurso
do Egito, disse que não foi
a tecnologia que fez o árbitro marcar o pênalti que
deu a vitória ao Brasil contra o time africano na estreia na Copa das Confederações, na África do Sul.
Em documento divulgado ontem, a entidade diz
que o juiz Howard Webb
teve ajuda de seu auxiliar
número 1 para anotar a infração. A Fifa tem histórico de rejeitar a tecnologia
na decisão dos árbitros.
Anteontem, até os brasileiros diziam que o juiz havia sido avisado pelo quarto árbitro, que poderia ter
visto o lance em replay em
um monitor. A Fifa alega
que o monitor do campo
não exibe repetição de lance, assim como os telões.
A polêmica ocorreu
quando o zagueiro Lúcio
chutou na área e o egípcio
Ahmed El Mohamadi impediu o gol com o braço.
Webb, a princípio, não viu
o lance a anotou escanteio.
Foi seguido pelo auxiliar 2.
Pressionado, voltou
atrás, deu o pênalti para o
Brasil e expulsou El Mohamadi, que simulara ter
sido atingido no rosto. A
federação egípcia formalizou protesto alegando que
Webb se valeu de imagem
de monitor de TV com o
auxílio do quarto árbitro.
"Análise revelou que a
decisão foi tomada em trabalho de equipe entre o árbitro da partida e seu assistente número um, Mike
Mullarkey, que confirmou
a infração pelo seu ângulo
de visão", diz a nota oficial
da Fifa. No lance, Mullarkey estava no campo defensivo do Brasil.
(EAR E PC)
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