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Marca exibe
maior avanço
das agências internacionais
O recorde estabelecido por
Maurice Greene representa a
maior evolução do recorde
mundial dos 100 m rasos
desde a adoção do cronômetro eletrônico, em 1968.
Ele melhorou em cinco
centésimos de segundo a
marca anterior, estabelecida
pelo canadense Donovan
Bailey, em 1996 (9s84).
Nesses mais de 30 anos, o
recorde com maior diferença
havia sido obtido pelo norte-americano Carl Lewis, quando estabeleceu 9s86, em 1991,
melhorando a marca de
9s90, conseguida por Leroy
Burrell (EUA) meses antes.
A marca de Greene consolida também uma "aceleração" das quebras de recordes
mundiais nos 100 m.
Foram necessários 23 anos
para que um atleta fosse capaz de quebrar a barreira dos
9s90 -dos 9s95 de Jim Hines, em 1968, para os 9s86 de
Carl Lewis, em 1991. Agora,
em menos de oito anos, um
velocista consegue correr os
100 m abaixo dos 9s80.
O recorde de Greene significa ainda o restabelecimento da hegemonia norte-americana na prova mais nobre
do atletismo.
Na era do cronômetro eletrônico, o único corredor de
fora dos EUA a deter o recorde foi o canadense Donovan
Bailey, por quase três anos
(de 1996 até ontem).
Além de Greene e Bailey,
foram recordistas mundiais
na prova, desde 1968, Jim Hines, Calvin Smith, Carl Lewis
e Leroy Burrell.
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