São Paulo, domingo, 17 de julho de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros Milton Cruz sai depois de fazer papel de dirigente RAFAEL REIS DE SÃO PAULO Milton Cruz, que se despede hoje do cargo de treinador interino do São Paulo depois de apenas uma partida (a vitória por 2 a 1 sobre o Cruzeiro, sábado retrasado), acabou funcionando também como dirigente nas recentes entrevistas que concedeu. Diante do silêncio e das mentiras contadas pelos cartolas sobre a possível chegada de reforços, foi Milton Cruz quem falou sobre atletas que interessam ao time. Opinou a respeito os zagueiros Coates e Breno e o meia Cañete, que negociam transferência para o clube. Comentou também sobre a sucessão na prancheta e chegou a citar Adilson Batista, anunciado ontem à noite, como um dos vários cotados. Apesar de ser oficialmente um auxiliar técnico, Milton Cruz é, na prática, um tipo de supervisor de futebol. Além de ajudar no trabalho em campo, é ele quem analisa os DVDs, observa os jogadores desejados pelo São Paulo e faz a primeira aproximação com os possíveis alvos. Ou seja, é um expert no mercado de contratações. "Sou muito valorizado nessa função pelo São Paulo. Só agora os outros clubes estão procurando profissionais que trabalham dessa forma." Texto Anterior: Contra baixas, rival apela para a juventude Próximo Texto: No rio, vasco ganha após apagão e é 5º Índice | Comunicar Erros

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