São Paulo, sábado, 17 de setembro de 2011 |
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Painel FC EDUARDO OHATA e BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br Água e óleo Ver Dilma Rousseff ao lado de Ricardo Teixeira em eventos da Copa do Mundo está cada vez mais difícil. E, no Planalto, estão todos felizes assim. Ontem, foi comemorado o fato de que a presidente não precisou se encontrar com o homem forte do COL em Belo Horizonte. Dilma participou de evento pela manhã, enquanto o presidente da CBF somente chegou para a inauguração do cronômetro regressivo para o início da Copa, à noite. Igreja e Estado. Para gente próxima a Dilma, as agendas evidenciaram a separação entre a participação do governo, que anunciou investimentos em mobilidade urbana, e da Fifa (COL), presente na inauguração do relógio de seu patrocinador. Amuleto. Para Pelé, ao contrário de Lula, que tinha a fama de ser pé-frio ao vestir camisas de clubes e instituições, Dilma levará sorte ao Atlético-MG. Quando a viu colocar a camisa do clube, disse: "Isso dá muita sorte". Sem revisor. Na sede da Prefeitura de Belo Horizonte, onde Dilma anunciou investimentos para o metrô, um erro no painel atrás das autoridades precisou ser escondido por uma bandeira. A palavra infraestrutura fora grafada como "infraestrutra". São Tomé. Sergio Barroso, secretário da Copa em MG, não crê que o terminal 2 do Aeroporto de Confins ficará pronto para a Copa, ao contrário do que o governo diz. Tranquilo. Para ele, porém, a Copa não será prejudicada. "Com o terminal 1 reformado e o terminal provisório pronto, não terá problema." Onde está Gobbi? Entre conselheiros corintianos, estranha-se a ausência do candidato da situação, Mario Gobbi, em eventos como a visita de Lula ao Itaquerão, a festa de aniversário do clube no Parque São Jorge e a cerimônia dos mil dias para a Copa. Lebre e tartaruga. Quem trabalhou sua campanha no clube durante o aniversário corintiano foi o pré-candidato pela oposição Osmar Stabile. Na situação, até o fato de Stabile ter dado carona a Alberto Dualib após o velório de Nesi Curi foi interpretado como ação eleitoral. Leonino. O contrato do Internacional com a Andrade Gutierrez prevê que o clube não receberá nada da construtora pelos próximos 20 anos pelos camarotes e áreas VIP, edifício-garagem e naming rights do Beira-Rio. Pedra no caminho. A minuta do contrato precisa ser aprovada pelo conselho do clube, que questiona esses pontos. Segundo Luis Anapio Gomes, vice do Inter, os conselheiros entenderão que é preciso ceder esses bens para fazer a reforma do Beira-Rio. Colaborou PAULO PEIXOTO, de Belo Horizonte DIVIDIDA "Falaram que Belo Horizonte não tem hotel. E em Brasília que não tem futebol?" SERGIO BARROSO secretário da Copa em Minas, defendendo a abertura em BH Próximo Texto: Quem abre Índice | Comunicar Erros |
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