São Paulo, segunda-feira, 17 de outubro de 2011

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Painel FC

EDUARDO OHATA e BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br

Perfumaria

Dentro da Fifa, a meia-entrada e a venda de bebida alcoólica nos estádios não são as questões que mais causam insatisfação. Interlocutores da entidade afirmam que o fato de as emissoras não detentoras dos direitos do Mundial-2014 terem muitas regalias previstas na Lei Geral da Copa é o pior ponto do texto. O desejo é que as emissoras parceiras sejam mais privilegiadas e que o governo brasileiro reavalie esse item da legislação.

Restrição. No entendimento da entidade que rege o futebol mundial, o credenciamento a emissoras de TV que não compraram os direitos da Copa do Mundo-2014 deve ser mais restrito e não tão amplo, como também prevê o projeto da Lei Geral da Copa.

Pela ordem. O argumento da federação é que não são apenas emissoras brasileiras que terão essas regalias de credenciamento e que, nessas condições, a boa organização do Mundial fica comprometida. O questionamento, no entanto, não vale para a cobertura de outros tipos de mídia durante o evento.

Confiança... Tratando sobre as eleições para presidente do clube, em conversas informais, a cúpula da situação corintiana diz que a oposição já está desgastada e que não teme perder a presidência no pleito de fevereiro.

...plena. Cartolas acreditam que Mario Gobbi ganhará com muita folga nas urnas do Parque São Jorge. O candidato da situação, porém, ainda não iniciou suas atividades na política do Corinthians -não tem aparecido nas festas e nos encontros do clube.

Tiro no pé. No Parque Antarctica, existe o temor de que, após ter insinuado que o volante João Vítor tinha culpa no caso da agressão que sofreu, o técnico Luiz Felipe Scolari não tenha mais o respaldo dos jogadores.

Contra todos. Cartolas dizem que o treinador já não era muito querido pelos atletas, por criticá-los publicamente quando a equipe perdia. E que, agora, a insatisfação do grupo com Scolari pode ter aumentado.

Pé atrás. Dirigentes do São Paulo consideram que a queda de Adilson Batista foi causada, essencialmente, pela insegurança do treinador. Os cartolas relatam que, por causa de seu recente passado ruim em clubes como Corinthians, Santos e Atlético-PR, Adilson não conseguia passar segurança à equipe.

Lugar errado. Um dirigente são-paulino considera que o erro aconteceu justamente na contratação do treinador. Afirma que o clube abriu as portas a Adilson para que ele recuperasse sua carreira, e um clube como o São Paulo não pode servir como salvação para um treinador.

DIVIDIDA

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