São Paulo, segunda-feira, 17 de novembro de 2008

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Time teme pressão em São Januário

DA REPORTAGEM LOCAL O São Paulo mal superou o Figueirense dentro de sua casa, mas já está com a cabeça na partida do Vasco, no próximo domingo, em São Januário.
Quem primeiro sinalizou com essa preocupação foi o artilheiro Borges. Segundo ele, a atenção está no ambiente que o São Paulo vai encontrar.
"Não temo São Januário. Não tive medo da Bombonera [campo do Boca Juniors]. Mas temos de ficar atentos por tudo que já aconteceu lá."
O técnico Muricy Ramalho também mostrou estar atento à partida.
"Todo ano lá [São Janauário] é confusão. E a confusão continua. Lá é difícil de chegar. Dentro de campo tem muita gente. E tem que ter segurança. É por conta disso que eu falo", disse.
Nas três partidas que restam no caminho do São Paulo, duas equipes -Vasco e Fluminense- trabalham para fugir do rebaixamento. O treinador não vê facilidade por enfrentar times que não estão bem.
A arbitragem também entrou na pauta da entrevista de Muricy.
"Falei para os atletas que o Simon [Carlos Eugênio, juiz de ontem] não gosta que conversem com ele. Disse para não ficar falando durante o jogo. Também orientei para não dar carrinho. Me preocupo com esses detalhes. O cartão que o Rodrigo tomou foi do jogo. Aí não dá para reclamar com o atleta", falou o técnico, que não terá o zagueiro no Rio.
Já pelo lado do Figueirense, a derrota de ontem custou o emprego ao técnico Mário Sérgio.
"Uma coisa normal do futebol. O time está em uma situação difícil no campeonato. Fui demitido para que haja uma substituição. Uma situação nova. E eles [jogadores do Figueirense] têm três jogos para sair de uma situação dessa. Eles [diretoria] tinham que mudar para criar um fato novo", afirmou Mário Sérgio. (TA)


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