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Novo bloco registra queda de 2 recordes mundiais em Berlim
Costas, estilo não afetado pela novidade, também estabelece novas marcas
DA REPORTAGEM LOCAL
Encerrada ontem em Berlim,
a última etapa da Copa do
Mundo de natação de piscina
curta (25 metros) teve quatro
quebras de recordes mundiais e
rendeu três medalhas ao Brasil.
Com os novos blocos de partidas, com novo apoio para os
pés e utilizados pela segunda
vez em um evento oficial da Fina, marcas inéditas foram estabelecidas em três provas masculinas (200 m livre, 50 m costas e 100 m costas) e em uma feminina (50 m borboleta).
Em casa, o alemão Paul
Bierdman nadou os 200 m livre
em 1m40s83 e derrubou o recorde estabelecido há oito anos
pelo australiano Ian Thorpe.
"É fantástico bater um recorde mundial na frente da minha
torcida, com toda a família presente", disse Bierdman, que foi
ovacionado pelo público por
dois minutos durante cerimônia de entrega da medalha.
Nos 50 m costas, o americano
Randall Bal, que havia visto o
compatriota Peter Marshall
cravar novo recorde mundial
na semana passada, deu o troco
ontem, ao nadar em 22s87.
Marshall, porém, manteve-se absoluto nos 100 m costas.
Baixou seu próprio recorde
mundial de 49s94 para 49s63.
Entre as mulheres, a única a
estabelecer marca inédita foi a
australiana Marieke Guherer,
que fez 24s99 nos 50 m borboleta e desbancou os 25s31 da
sueca Therese Alshammar.
O Brasil encerrou o evento
com três medalhas. Fabíola
Molina foi bronze nos 100 m
costas (58s98) e nos 50 m costas (27s41), e Nicholas Santos,
prata nos 50 m livre (21s43).
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