São Paulo, segunda-feira, 17 de novembro de 2008

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Novo bloco registra queda de 2 recordes mundiais em Berlim

Costas, estilo não afetado pela novidade, também estabelece novas marcas

DA REPORTAGEM LOCAL

Encerrada ontem em Berlim, a última etapa da Copa do Mundo de natação de piscina curta (25 metros) teve quatro quebras de recordes mundiais e rendeu três medalhas ao Brasil.
Com os novos blocos de partidas, com novo apoio para os pés e utilizados pela segunda vez em um evento oficial da Fina, marcas inéditas foram estabelecidas em três provas masculinas (200 m livre, 50 m costas e 100 m costas) e em uma feminina (50 m borboleta).
Em casa, o alemão Paul Bierdman nadou os 200 m livre em 1m40s83 e derrubou o recorde estabelecido há oito anos pelo australiano Ian Thorpe.
"É fantástico bater um recorde mundial na frente da minha torcida, com toda a família presente", disse Bierdman, que foi ovacionado pelo público por dois minutos durante cerimônia de entrega da medalha.
Nos 50 m costas, o americano Randall Bal, que havia visto o compatriota Peter Marshall cravar novo recorde mundial na semana passada, deu o troco ontem, ao nadar em 22s87.
Marshall, porém, manteve-se absoluto nos 100 m costas. Baixou seu próprio recorde mundial de 49s94 para 49s63.
Entre as mulheres, a única a estabelecer marca inédita foi a australiana Marieke Guherer, que fez 24s99 nos 50 m borboleta e desbancou os 25s31 da sueca Therese Alshammar.
O Brasil encerrou o evento com três medalhas. Fabíola Molina foi bronze nos 100 m costas (58s98) e nos 50 m costas (27s41), e Nicholas Santos, prata nos 50 m livre (21s43).


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