São Paulo, domingo, 17 de dezembro de 2006 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
entrevista FIG compara evolução da F-1 à da ginástica DA REPORTAGEM LOCAL
Presidente da Federação
Internacional de Ginástica
desde 1996, o italiano Bruno
Grandi diz que hoje não pode
revelar quem são seus ginastas preferidos para não influenciar a arbitragem. Mas
aprova o novo código de pontuação, dizendo que ele se fez
necessário, pois, como na F-1
com os carros, os atletas evoluíram e não podiam mais ficar nivelados.0
(CCP)
FOLHA - Como o sr. avalia a finalíssima da Copa no Brasil? BRUNO GRANDI - Foi uma escolha política, que exige investimentos e boa organização. Demos uma ajuda [isenção de taxas e pagamento da premiação, de cerca de R$ 300 mil] e decidimos fechar com o Brasil porque, além de o país se mostrar capaz, visamos expandir a ginástica, para que ela seja tão forte como na Europa em outras regiões. FOLHA - E novo código?
FOLHA - Mas a nota 10 era um
conceito tradicional...
FOLHA - Qual é o seu ginasta
preferido atualmente?
FOLHA - No último Mundial,
houve questionamentos na final
masculina do solo.
FOLHA - Quem mais tem crescido na ginástica?
|
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |