São Paulo, sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011 |
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RIO-2016 Governo muda forma de órgão para Jogos Obras e legado serão atribuições da APO DE BRASÍLIA A presidente Dilma Rousseff decidiu ontem mudar o modelo da estatal que organizará a Olimpíada do Rio-16. O novo formato da APO (Autoridade Pública Olímpica) terá como atribuições, além de planejar a organização dos Jogos, cuidar do legado e das obras do evento. Anteriormente, a tarefa seria de uma estatal exclusiva para isso, a Brasil 2016. O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), confirmou que o governo unificará as duas estatais e que tudo ficará concentrado na APO. A nova versão, articulada pelo vice-presidente Michel Temer, foi discutida por Dilma, Cabral e o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB). Segundo Cabral, a Empresa Brasileira de Legado Esportivo Brasil 2016 não existirá. A medida provisória que criava a estatal perdeu a validade no ano passado. Já a medida provisória que cria a APO caducará em março. O governo estuda deixar a MP perder a validade para mandar outro texto, juntando às atribuições da APO as previstas para a Brasil 2016. Uma das reclamações de Paes e Cabral era a baixa representatividade da Prefeitura do Rio e do governo fluminense na estrutura da APO, pelo texto que tramita hoje no Congresso. Após a reunião com Dilma, Cabral se disse "muito satisfeito". Não foi definida data para o envio da MP. Ontem, o relator da medida provisória em tramitação, o deputado Daniel Almeida (PC do B-BA), disse que o governo está "patinando" na discussão. Texto Anterior: Outro lado: Pasta funde programas para formar novatos Próximo Texto: Rio-2016: Cidades já podem se candidatar para ser sede para treinos Índice | Comunicar Erros |
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