São Paulo, domingo, 18 de abril de 2010 |
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Painel FC EDUARDO ARRUDA - painelfc.folha@uol.com.br Na mira do inimigo
O presidente são-paulino, Juvenal Juvêncio, ofereceu um prêmio gordo ao time para ir à final do Estadual hoje. "Dessa vez tem que ter. É importante, é vaga na final", disse o cartola. Por trás da "generosidade"
do dirigente está a queda de braço com a FPF, com
quem o clube está rompido. A ideia do são-paulino é
conquistar o título para tripudiar Marco Polo Del Nero, presidente da FPF, que fez campanha para Kléber
Leite na eleição do C13, mas foi derrotado pela chapa
de Fábio Koff, na qual Juvenal é o primeiro vice. Recado. O presidente são- -paulino, que reclama da arbitragem do primeiro jogo semifinal contra o Santos, afirma que continuará denunciando as "Madonnas". "Se for provocado, vou reagir. O próprio Marco Polo tem medo de me roubar", disse ele. Torcida. Na federação, a torcida é muito grande para que o São Paulo seja eliminado hoje pelo Santos. O argumento de cartolas é o de que, se o São Paulo for campeão, esvaziará a festa de encerramento do Paulista. Provocação. Após a goleada sobre o Guarani no meio da semana, os jogadores do Santos, empolgados, provocaram os rivais: "Vamos tirar as calcinhas dos bâmbis". Tô nem aí. A amigos, Robinho andou dizendo que tem dinheiro a receber do Santos, o que o clube sempre negou, mas que isso não é problema. Ele disse estar feliz na Vila Belmiro e que tem o status de Ronaldo no Corinthians.
Sem balada. Segundo
pessoas que transitam no
elenco santista, os jogadores
encararam com muita seriedade o regime de concentração. O máximo que o time se
permitiu durante a semana
foram alguns jantares. Reunião? Depois, ainda no DF, Andres foi convidado por Ricardo Teixeira para jantar com o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, mas não pôde. "Tive que voltar a São Paulo", disse o corintiano. Tirinho. Cartolas do Palmeiras avaliam que Ricardo Teixeira não precisa atirar "balas de canhão", como faz com o São Paulo, para derrubar o time alviverde. "Basta um 38", conta um diretor. Paz. No Palestra Itália já há quem defenda pedido de audiência com o presidente da CBF para dizer que a decisão do clube de apoiar Fábio Koff no C13 foi exclusiva do presidente Luiz Gonzaga Belluzzo.
De olho. A preocupação de
Cuca com Muricy Ramalho
não é à toa. O técnico, de fato,
já foi sondado pelo presidente
da Unimed, Celso de Barros.
Mas avisou que não aceita
conversa enquanto o Fluminense tiver treinador. Do presidente da SPTuris, CAIO DE CARVALHO , negando que haja um plano B na cidade caso o Morumbi não seja escolhido para a abertura Próximo Texto: Vila define filosofia e vaga na decisão Índice |
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