São Paulo, segunda-feira, 18 de julho de 2011

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Fracasso une os veteranos e os jovens do time

DOS ENVIADOS A LA PLATA

A eliminação na Copa América da Argentina é o primeiro fracasso de uma geração de jogadores do Brasil e, muito provavelmente, o último de outra.
Os veteranos Júlio César e Lúcio cometeram falhas graves na primeira fase. Outro, Maicon, foi bem só contra o Equador, saco de pancadas no torneio.
Os garotos Neymar, 19, Pato, 21, e Ganso, 21, não estiveram à altura do papel que Mano deu a eles.
A seleção brasileira só venceu um de quatro jogos. Caiu invicta, mas foi incapaz de bater Venezuela e Paraguai (duas vezes).
Ganso não fez o time jogar, como Mano esperava. Em toda a Copa América, finalizou só duas vezes. "Fomos bem hoje [ontem], mas isso não adiantou nada", disse o camisa 10.
Pato e Neymar só conseguiram fazer gols contra o Equador. "Nosso time jogou muito. O Paraguai foi bem, se segurou lá atrás", disse o atacante do Santos.
Pato, que defende o Milan, lamentou as finalizações erradas e disse que o fracasso brasileiro na Copa América deveria "servir como lição" para o futuro.
Outro milanista, Robinho, a ligação entre as duas gerações, fez ontem sua melhor apresentação na competição. "É minha última Copa América", afirmou ele, que seria o responsável pela quinta cobrança de pênalti.
"Infelizmente, não soubemos decidir. Agora vamos pensar na Copa no nosso país." (MF E SR)


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