São Paulo, sábado, 18 de setembro de 2010

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PAINEL FC

EDUARDO OHATA (interino) - painelfc.folha@uol.com.br

Preparativos

No COL, é dado como certo que o Forte de Copacabana sediará o sorteio das eliminatórias da Copa de 2014, primeiro grande evento bancado pela Fifa relativo ao Mundial. Executivos do comitê passaram o dia ontem vistoriando o forte, apesar de oficialmente o anúncio ser feito somente em outubro ou novembro por Jérôme Valcke. Após visita ao local, o secretário- -geral da Fifa havia dado, informalmente, o seu aval.



Solução. Como o Forte de Copacabana é um local aberto, onde venta muito, e nas proximidades não há auditório, a solução será montar uma arena provisória.

Largo. O auditório terá capacidade para abrigar mais de 200 dirigentes, incluindo presidentes de federações e chefes de Estado, como o presidente que for eleito nas próximas eleições.

Imagem. Há grande expectativa ao redor desse evento, que será o cartão de apresentação à mídia internacional no que toca à Copa.

Contágio. Após Salvador manifestar a intenção de receber a abertura do Mundial, Fortaleza também começa a se articular nesse sentido.

Mercado. Conselheiros palmeirenses expressam preocupação com o fato de a WTorre ter desistido de abrir capital. Já se preocupavam com o fato de a firma, responsável pelas obras da Arena Palestra, estar às voltas com questões de dívidas.

Detalhe. Os palmeirenses lembram que as obras seriam custeadas pela WTorre.

No papel. O governo federal encaminhou papelada ao Estado e ao município de São Paulo para que se comprometam na matriz de responsabilidades para a Copa-14 com obras de mobilidade urbana referentes a Itaquera.

Promessa. Membros do governo ouviram de Alberto Goldman e Gilberto Kassab que isso ficaria a cargo deles caso Itaquera, eventualmente, receba jogos do Mundial.

Gourmet. A cúpula da Confederação Brasileira de Tênis foi agraciada por membro do governo indiano com jantar de comidas típicas. Por causa da quantidade -12 pratos- e de porções muito apimentadas, um comentário no décimo prato foi: ""Vamos que está acabando".

No muro. O espanhol Emilio Sanchez, coordenador do Brasil e campeão da Davis como capitão de seu país, juntou-se ao grupo no meio da refeição, perguntou a todos seus palpites para o duelo e ouviu atentamente. Quando foi sua vez, saiu pela tangente: ""Eu não sei".


Colaboraram FERNANDO ITOKAZU , enviado especial a Chennai, e SÉRGIO RANGEL, do Rio

Dividida

"Isso vale uma cocada e duas mariolas"
MARCELO CAMPOS PINTO
rebatendo críticas de cartolas que reclamam que a Globo não investe o quanto deveria na internet, ao indicar que a mídia, por enquanto, não representa tantos ganhos



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