São Paulo, domingo, 18 de dezembro de 2005

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PINGUE-PONGUE

Fã de futebol, autor diz venerar esquadrão de 82

DA REPORTAGEM LOCAL

Quando recebeu a missão de devassar a participação do futebol na ascensão do nazismo, Nils Havemann celebrou por dois motivos: seria o primeiro historiador a conhecer na íntegra os arquivos da federação alemã e faria isso sendo um aficionado pelo esporte. "Sempre torci pela seleção alemã, mas admiro a brasileira." (GR)
 

Folha - O acesso aos arquivos da DSB foi crucial?
Nils Havemann -
Pesquisei em 40 arquivos. Mesmo assim, a dificuldade para achar documentos foi imensa. Muita coisa foi destruída.

Folha - Por que publicar esse livro a meses da Copa?
Havemann -
A federação tinha vontade de esclarecer seu passado. Mas não vejo de que forma meu livro pode influenciar o torcedor que visitará a Alemanha para a Copa. Tenho convicção de que todos sabem que o país é muito diferente do que era.

Folha - Você gosta de futebol?
Havemann -
Claro que sim. Lembro do time da Copa de 1982, que tinha Zico, Sócrates, Falcão. É inesquecível.


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