São Paulo, sexta-feira, 19 de janeiro de 2001 |
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Time do ABC recua de ameaça de ir à Justiça DA REPORTAGEM LOCAL O uso do logo do SBT na camisa do Vasco fez o São Caetano cogitar entrar na Justiça contra o time carioca. Quando saiu do Rio, João Zanforlim, advogado do São Caetano, disse que o time não seria passado para trás, garantindo que uma cláusula da Lei Pelé, modificada pelo Congresso em 2000, proíbe o patrocínio de um clube por emissoras de TV. Ele se referia ao parágrafo 5º do artigo 27: ""Ficam as detentoras de concessão, permissão ou autorização para exploração de serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens, bem como de TV por assinatura, impedidas de patrocinar as entidades de prática desportiva". Quando o time chegou a São Paulo, porém, Primo Ribeiro, assessor de imprensa do São Caetano, disse que, durante a viagem para a capital paulista, ficou acertado que o time do ABC não recorreria à Justiça, aceitando o resultado do campo. Para a direção do Vasco, não houve irregularidade alguma. O clube alega que não houve patrocínio do SBT, porque a emissora não lhe pagou nada para o time usar seu logo na final. Segundo o Vasco, tudo não passou de uma homenagem à emissora, que é concorrente da Globo, desafeta de Eurico Miranda. Ainda de acordo com o clube carioca, o contrato entre o Clube dos 13 e a Globo não impedia o Vasco de homenagear outro canal de TV. Texto Anterior: Vasco põe SBT na camisa e provoca Globo Próximo Texto: Frase Índice |
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