DA REPORTAGEM LOCAL

Os problemas de Maradona com as drogas começaram em 1991, quando foi suspenso na Itália por 15 meses.
Ele foi pego no antidoping na partida do Napoli contra o Bari. Em seguida, foi condenado a 15 meses pela Justiça da Itália por porte de cocaína. Acabou apenas pagando uma multa.
No mesmo mês, abril, ele foi preso pela polícia argentina num apartamento com uma quantidade dessa droga considerada grande demais apenas para o seu consumo.
Na Copa de 1994, nos Estados Unidos, a carreira do principal jogador da Argentina sofreu um de seus maiores golpes. Maradona testou positivo para efedrina na partida contra a Nigéria. O armador teve de deixar a competição e foi suspenso por mais 15 meses.
Dois anos após o Mundial, internou-se numa clínica na Suíça para tentar deixar o vício.
Em 1997, porém, Maradona voltou a ser flagrado no antidoping numa partida do Boca Juniors. A substância não foi divulgada nem houve suspensão. Depois, ele encerrou a carreira.
No Uruguai, em 2000, o ex-jogador foi internado com problemas cardíacos. Em seguida, iniciou tratamento em Cuba para largar as drogas.


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