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Penhora é rotina para
a diretoria corintiana
DA REPORTAGEM LOCAL
Ver o Parque São Jorge penhorado provisoriamente é uma rotina que não assusta o Corinthians,
segundo a sua diretoria.
De acordo com o vice de futebol
do clube, Antonio Roque Citadini, a área já foi dada como garantia de pagamento em cinco ações.
No último dia 4, o Tribunal Regional do Trabalho ordenou a penhora provisória do local por causa de uma ação movida pelo atacante Luizão, hoje no Hertha Berlim, que cobra R$ 6 milhões de direitos de imagem atrasados. Ele
ganhou em primeira instância.
Em nota divulgada ontem, a diretoria do clube afirmou que só
um dos quatro terrenos do local
foi penhorado e classificou o episódio de "comum" na Justiça trabalhista. O comunicado diz também que, caso o atleta ganhe a
ação, o valor será pago pelo
HMTF, ex-parceiro corintiano.
Marcelo Gômara, advogado do
HMTF no caso, disse que não está
autorizado a falar sobre o assunto.
Outra penhora provisória assegurou o parcelamento de uma dívida com a Receita Federal, segundo Sérgio Dante Grassini, responsável pelo departamento jurídico do Corinthians. Ele disse
desconhecer os outros três casos
citados pelo vice de futebol.
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