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São Paulo, sexta-feira, 19 de setembro de 2003

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Penhora é rotina para a diretoria corintiana

DA REPORTAGEM LOCAL

Ver o Parque São Jorge penhorado provisoriamente é uma rotina que não assusta o Corinthians, segundo a sua diretoria.
De acordo com o vice de futebol do clube, Antonio Roque Citadini, a área já foi dada como garantia de pagamento em cinco ações.
No último dia 4, o Tribunal Regional do Trabalho ordenou a penhora provisória do local por causa de uma ação movida pelo atacante Luizão, hoje no Hertha Berlim, que cobra R$ 6 milhões de direitos de imagem atrasados. Ele ganhou em primeira instância.
Em nota divulgada ontem, a diretoria do clube afirmou que só um dos quatro terrenos do local foi penhorado e classificou o episódio de "comum" na Justiça trabalhista. O comunicado diz também que, caso o atleta ganhe a ação, o valor será pago pelo HMTF, ex-parceiro corintiano.
Marcelo Gômara, advogado do HMTF no caso, disse que não está autorizado a falar sobre o assunto.
Outra penhora provisória assegurou o parcelamento de uma dívida com a Receita Federal, segundo Sérgio Dante Grassini, responsável pelo departamento jurídico do Corinthians. Ele disse desconhecer os outros três casos citados pelo vice de futebol.


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