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FAÇA CHUVA OU FAÇA SOL
Parreira elege seu agasalho como talismã
DO ENVIADO A CURITIBA
Pode ser no calor seco do
México ou no úmido da Nigéria. No mais quente verão europeu das últimas décadas
também. Sem se importar com
o clima, o racional Carlos Alberto Parreira, 60, leva no corpo seu amuleto da sorte.
Quase sempre de camiseta
nos treinos e na concentração
da seleção, o treinador sempre
entra em campo para os jogos
da sua equipe com um agasalho, branco, na maioria das vezes, ou verde, confeccionado
pela Nike com Brasil iniciado
em letra minúscula, o que gerou críticas antes do Mundial
da Ásia, no ano passado.
Parreira não gosta de falar
em superstição, mas não esconde sua predileção pelo figurino que veste nas partidas da
seleção, que foge do que acontecia na conquista do tetracampeonato, quando preferia
camisas de manga curta.
No Corinthians, time pelo
qual conquistou dois títulos
em 2002, ele também mostrava
preferência pelo pesado agasalho, mesmo quando a equipe
paulista atuava em cidades de
temperatura elevada.
Se o agasalho do treinador
está em alta, não está o famoso
número 13 de Zagallo. Na
maioria das vezes, o jogador
que veste a camisa com a marca do supersticioso coordenador técnico é Belletti -constantemente convocado, mas
que raramente joga.
(PC)
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