São Paulo, segunda-feira, 20 de abril de 2009

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entrevista

Após derrota, Muricy exalta o "ídolo rival"

DA REPORTAGEM LOCAL

Acostumado às vitórias em decisões, o técnico Muricy Ramalho ontem se mostrou abatido. Sem apontar culpados, Muricy só não poupou o treinador Mano Menezes. No fim, colocou como questão de honra a conquista da Taça Libertadores.0 (TA)

 

PERGUNTA - O Mano Menezes falou que a sua bola de cristal rachou e quebrou (sobre a previsão de Muricy de que Palmeiras e São Paulo estariam na final).
MURICY RAMALHO -
É assim. Quando ganha pode deitar e rolar. Menosprezar. Fazer o que quiser.

PERGUNTA - Como é perder um jogo decisivo depois de ter priorizado essa partida?
MURICY -
Não tem o que fazer. Depois do vestiário, fui falar com os jogadores porque achei importante. Temos que aprender nesses momentos, embora não goste de aprender com derrotas.

PERGUNTA - Rogério e André Dias ficaram fora. Fizeram falta?
MURICY -
O Rogério faz falta a qualquer time, e o André Dias é muito experiente. Mas os que entraram não tiveram culpa. Tomamos gols quando os nossos homens de defesa tentavam fazer o gol.

PERGUNTA - O Ronaldo foi decisivo neste jogo?
MURICY -
Não me envolvo com jogador, mas o Ronaldo é um ídolo. É uma pena tê-lo como adversário. Ele provou que está recuperado e abriu um caminho novo, para jogadores da Europa estarem voltando ao Brasil para pensar em seleção brasileira.

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