Cabeça cheia

Em meio à crise financeira do Corinthians, jogadores que pagam pensões alimentícias enfrentam problemas. Na sexta passada, véspera do clássico com o São Paulo, Felipe foi cobrado por telefone. Ilton José da Costa tentou blindá-lo. Ligou para a mãe da criança. O gerente afirmou a ela que o goleiro já tinha recebido e que por uma falha do clube a verba da pensão não fora enviada. Antes do jogo com o Inter, Felipe foi cobrado novamente. O dinheiro não havia chegado. A diretoria afirma que agora está tudo resolvido.

Guerra de nervos. Atletas do São Paulo, reservadamente, queixam-se de que foram provocados pelos corintianos no clássico de sábado. Richarlyson foi um dos alvos.

Já era. Opositor são-paulino dá como certo que o time não vai à próxima Libertadores. Diz que, como perdeu três jogos e já foi disputado praticamente um terço do Brasileiro, o clube será derrotado nove vezes, se mantiver a média. E que, assim, deverá ficar na na oitava posição do Nacional.

Carnê. O passaporte rubro-negro, previsto para ser lançado em agosto, deverá custar R$ 35 mensais. Por esse valor, o torcedor tem direito a assistir a todos os jogos do Flamengo como mandante nas cadeiras inferiores do Maracanã. E ganha uma camiseta.

Boa terra. Parceira do Flamengo no projeto, a Unique, ligada à BWA, especialista na venda de ingressos, lançará programa semelhante do Bahia. Os torcedores baianos, porém, contarão com três opções de ingresso e preço.

Festeiros. Orlando Silva Jr. avisou que a Timemania deve ser regulamentada no próximo dia 30. Os dirigentes planejam cerimônia com atletas.

Terra firme. Por causa do caos aéreo, o atletismo do Brasil trocou o vôo que sairia de Congonhas por uma viagem de São Paulo ao Rio, hoje, em três ônibus. São 86 atletas.

Pirueta. Diego Hypólito levou bronca em público do chefe da missão brasileira no Pan, Marcus Vinícius Freire. Ele desceu a arquibancada na final do vôlei feminino para repreendê-lo. O ginasta dava entrevista à Virna, na Band, com uniforme do Flamengo.

Rua. O cartola disse que ou o medalhista se vestia com o uniforme do Brasil ou retirava sua credencial. Diego, que terminou de competir, saiu.

O preço do afago. Pelo valor de tabela, os anúncios do COB em três jornais com elogios ao presidente Lula, vaiado na abertura do Pan, foram gastos R$ 115 mil. O comitê não diz quanto gastou, mas afirma não ter usado verba do governo federal, que repassou-lhe R$ 250 milhões nos dois mandatos de Lula.

Dividida

"Vamos parar com esse negócio de que o Aloísio é um grande pivô. Atacante tem que fazer gols, e isso ele não faz"