São Paulo, quinta-feira, 20 de setembro de 2007 |
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Painel FC RODRIGO MATTOS (interino) - painelfc.folha@uol.com.br Família Teixeira
No grupo do projeto da Copa-2014 estão um parente de Ricardo Teixeira, da CBF, e dois aliados da época
da CPI do Futebol. Joana Havelange, filha do cartola,
viajou pelo Brasil com os fiscais da Fifa. Foi apresentada como secretária do cartola e atua em grupo ligados à candidatura. Acusado de superfaturar serviços
de viagem à CBF pela comissão parlamentar, Wagner
Abrahão prestou serviço ao comitê: fez levantamento
sobre hotelaria. Mário Rosa, porta-voz de Teixeira na
CPI, atua como assessor político do projeto. Longa travessia. Caso renuncie à presidência do Corinthians, Alberto Dualib não terá a garantia de que acabará o processo contra ele no Conselho Deliberativo. O órgão pode decidir pela continuidade da ação para lhe tirar o título de sócio do clube. Novo fora. Ligado a organizadas, o movimento "Fora Dualib" promete fazer pressão para excluir o dirigente do clube, não só da presidência. Motorizado. Quando presidente, Dualib dispunha de uma frota de três carros blindados, no valor de R$ 450 mil. É o que conta em um diálogos grampeados pela Polícia Federal, ainda em 2006.
Moedinha. Alguns cartolas são-paulinos não chancelam a opinião do técnico Muricy Ramalho, que diz ser mérito seu escalar Hernanes como volante. Para eles, a sorte
ajudou o treinador a encontrar o substituto de Josué. Uma caneta. Outro problema apontado pelos cartolas olímpicos é que a cúpula do COB toma as decisões sobre as verbas de forma isolada, sem ouvir os filiados. Força, Brasil! Após dar verbas a esportes olímpicos, o Ministério do Esporte liberou recursos neste mês para viagens das delegações brasileiras para os Mundiais de punhobol (na Alemanha) e luta de braço (na Bulgária). Maior fatia. No total, a pasta gastará R$ 145 mil com as viagens para os eventos dos dois esportes. O investimento das duas confederações gira em torno de R$ 40 mil.
Nômade. Com o projeto de
fazer um centro de treinamento para jovens, a Confederação Brasileira de Boxe
contatou intermediadores
para achar empresas para investir pela Lei de Incentivo.
Aceitará instalar o centro em
qualquer cidade indicada pelo
possível novo patrocinador. |
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