São Paulo, quarta-feira, 20 de outubro de 2004

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Sensibilidade da amiga ajuda, diz Bernardinho

DA ENVIADA A BELO HORIZONTE

Nem crente nem descrente. É assim que Bernardinho se autodefine. E, por isso mesmo, presta atenção nas dicas da taróloga Mari Senac.
"Eu gosto dela como pessoa, respeito seu trabalho e ouço o que ela tem a me dizer", afirma o treinador campeão olímpico.
Bernardinho diz que não muda o modo de trabalhar por causa das previsões da taróloga sobre as partidas e as dificuldades do adversário, mas confia na sensibilidade da amiga.
"Fico atento para questões de relacionamento, se ela diz que algum jogador está em um momento difícil. Ela conhece muitos jogadores, está atenta ao comportamento deles."
Durante a Olimpíada, Bernardinho recebeu, via Fernanda Venturini, algumas previsões da taróloga. Mas, segundo ele, a principal ajuda dela vem da convivência entre os três.
"Ela é uma pessoa agradável, que tem suas crenças. A Mari é tranqüila, zen e tenta passar isso, particularmente pra mim."
O treinador, no entanto, não achou ruim receber a mensagem de Mari sobre o ouro antes da final em Atenas.
"Fiquei feliz. A babá da minha filha viu duas medalhas [essa e a da Liga Mundial]. Estou bem na fita com todo mundo", conclui ele. (ML)


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