São Paulo, quarta-feira, 20 de outubro de 2010

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MEMÓRIA

Auxiliares de elite acumulam falhas graves

DE SÃO PAULO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Considerados os melhores bandeirinhas do país, os assistentes Fifa têm sido responsáveis por muitas polêmicas no Campeonato Brasileiro deste ano.
Ednílson Corona, em seu último ano nas fileiras da federação internacional, foi quem anulou os dois gols do atacante Ronaldo contra o Guarani, domingo, em Campinas.
A partida terminou empatada em 0 a 0 -a vitória deixaria o time do Corinthians a apenas dois pontos do Cruzeiro, líder.
O time do Parque São Jorge também foi prejudicado por Roberto Braatz, que deixou de marcar impedimento de Zé Roberto no primeiro gol vascaíno no confronto do dia 13.
Foi em um jogo do Corinthians, também, que Erich Bandeira cometeu o erro que resultou em seu afastamento por 20 dias. Ele errou ao levantar a bandeira quando o atacante botafoguense Herrera marcou, no Pacaembu.
Cada assistente com padrão Fifa recebe R$ 1.500 por partida em que trabalha, além de uma diária de R$ 350 e passagens aéreas.
O valor é metade do que é pago ao árbitro Fifa nas partidas deste Brasileiro.
Alessando Matos, o bandeira que mais trabalhou neste campeonato, já amealhou R$ 34,5 mil.
Já o árbitro Fifa Leandro Pedro Vuaden, que participou de pouco mais da metade das partidas que Alessandro Matos (12), ganhou R$ 36 mil no torneio.
"Esse investimento feito na gente ainda é muito pequeno", reclama Braatz, que em 21 partidas, ganhou R$ 31,5 mil. (LL E TB)


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