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MEMÓRIA
Auxiliares de elite acumulam falhas graves
DE SÃO PAULO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Considerados os melhores bandeirinhas do país,
os assistentes Fifa têm sido responsáveis por muitas polêmicas no Campeonato Brasileiro deste ano.
Ednílson Corona, em
seu último ano nas fileiras
da federação internacional, foi quem anulou os
dois gols do atacante Ronaldo contra o Guarani,
domingo, em Campinas.
A partida terminou empatada em 0 a 0 -a vitória
deixaria o time do Corinthians a apenas dois pontos do Cruzeiro, líder.
O time do Parque São
Jorge também foi prejudicado por Roberto Braatz,
que deixou de marcar impedimento de Zé Roberto
no primeiro gol vascaíno
no confronto do dia 13.
Foi em um jogo do Corinthians, também, que
Erich Bandeira cometeu o
erro que resultou em seu
afastamento por 20 dias.
Ele errou ao levantar a
bandeira quando o atacante botafoguense Herrera marcou, no Pacaembu.
Cada assistente com padrão Fifa recebe R$ 1.500
por partida em que trabalha, além de uma diária de
R$ 350 e passagens aéreas.
O valor é metade do que
é pago ao árbitro Fifa nas
partidas deste Brasileiro.
Alessando Matos, o
bandeira que mais trabalhou neste campeonato, já
amealhou R$ 34,5 mil.
Já o árbitro Fifa Leandro
Pedro Vuaden, que participou de pouco mais da
metade das partidas que
Alessandro Matos (12), ganhou R$ 36 mil no torneio.
"Esse investimento feito
na gente ainda é muito pequeno", reclama Braatz,
que em 21 partidas, ganhou R$ 31,5 mil.
(LL E TB)
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