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memória
Goleiro viveu infortúnios na temporada
DA REPORTAGEM LOCAL
O ano para Rogério termina bem, mas foi marcado por infelicidades, tristezas e problemas também. A temporada que sucedeu seu melhor ano pessoal começou com uma cirurgia no joelho, o que o tirou do início do Paulista.
Recuperado, o jogador
conseguiu vaga na Copa,
chegou a entrar em uma
partida, mas acabou sem o
título, como ocorreu em
2002, ano do penta.
Na volta ao São Paulo,
viveu o que ele mesmo
chamou de sua ""pior semana". Em meio à final da
Libertadores, quando cometeu decisiva falha no
segundo jogo contra o Inter, foi abalado pela notícia do acidente que vitimou o goleiro Weverson e
que deixou outro goleiro
são-paulino, Bruno, tetraplégico. Os dois eram como seus ""pupilos".
No primeiro semestre, a
morte de Telê Santana,
com quem trabalhou no
início da carreira, já havia
causado entristecimento.
Na disputa da Recopa, o
goleiro se envolveu em polêmica ao atirar a medalha
de vice-campeão para a
torcida. O gesto foi interpretado por muitos como
falta de esportividade.
Rogério também experimentou um entrevero
com a jornalista Milly Lacombe ao vivo no canal
Sportv. O caso acabou na
Justiça porque o goleiro
entendeu ter sido acusado
de falsificação -o assunto
era a proposta do Arsenal,
supostamente forjada, para levar o arqueiro.
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