Luiz Felipe Scolari pediu para o presidente Lula estudar uma redução de taxas pagas por trabalhadores brasileiros ao mandarem dinheiro do exterior para familiares. Sugeriu isenções para quem ganha pouco. E incentivos para quem usar o Banco do Brasil. Um assessor de Lula tomou nota. E o técnico frisou não falar pelos endinheirados do futebol, como ele. Seu filho que formou-se e trabalha em Portugal também não se encaixa no perfil, pois não precisa enviar dinheiro aos pais. Felipão citou sua faxineira como público-alvo.