São Paulo, segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

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Americano faz história e se diz em má forma

DE SÃO PAULO

Sozinho, Ryan Lochte seria o segundo colocado na classificação por países do Mundial de Dubai. Sem as medalhas do nadador, os Estados Unidos só não perderiam a liderança do ranking por terem mais pratas do que sua maior estrela.
Os números comprovam o peso de Lochte no Mundial de piscina curta (25 m).
O americano deixa o evento com seis ouros -cinco em provas individuais- e uma prata, a melhor atuação da história em um Mundial de piscina curta.
Lochte foi hegemônico nas provas de medley (venceu as três que disputou) e também subiu ao pódio em eventos específicos dos nados livre e costas (200 m).
Não conseguiu completar o objetivo de conquistar oito ouros porque os Estados Unidos só venceram um dos três revezamentos do Mundial, o 4 x 100 m medley -o país foi prata no 4 x 200 m e ficou em quarto lugar no 4 x 100 m livre.
Eleito o melhor do ano pela revista especializada "Swimming World", Lochte foi o único atleta que superou a perda de tempo provocada pela proibição dos maiôs tecnológicos para quebrar recordes mundiais individuais em 2010.
Em Dubai, Lochte estabeleceu as novas marcas em piscina curta dos 200 m e 400 m medley. E esnobou seu bom momento.
"Esta é, provavelmente, uma das piores formas físicas que apresentei em Mundiais. Não estou 100%. Treinei demais e não descansei para a campeonato", disse o nadador americano. (RR)


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