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Relatório brasileiro prevê menor arrecadação com venda de bilhetes
DA REPORTAGEM LOCAL
DA SUCURSAL DO RIO
Entre as quatro favoritas, o Rio tem a candidatura que prevê a menor receita com a venda de ingressos: US$ 290 milhões.
Ao COI (Comitê Olímpico Internacional), a Comissão de Candidatura diz que não cobrará preços altos pelos bilhetes.
No dossiê, a cidade alega que a participação dos governos ""reduz a pressão pelo aumento de ingressos". Ou seja, os recursos públicos subvencionariam entradas mais baratas.
Não é o pensamento de três de suas rivais. Tóquio prevê arrecadação de US$ 648 milhões com ingressos. Baseia-se no interesse dos japoneses em esportes e em Jogos anteriores.
Já Chicago prevê renda de US$ 705 milhões em entradas. A estimativa é que o preço médio seja pouco menor do que US$ 75. Ao fixar esse valor, a intenção do país é tentar aumentar a audiência.
Os espanhóis dizem que cobrarão, em média, US$ 60 por ingressos para competições e exorbitantes US$ 700 para as cerimônias de abertura e encerramento. Até os ensaios das festas também serão pagos. No total, planejam arrecadar US$ 506 milhões.
(RM E SR)
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