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Craques viram vidraça como dirigentes
DA REPORTAGEM LOCAL
O Paulista, além de destacar artilheiros como Ronaldo e alguns dos principais
técnicos, porá em evidência
uma nova geração de cartolas, na verdade ex-craques.
É o caso de Rivaldo, que assumiu o controle do Mogi
Mirim e foi um dos responsáveis pela contratação de
Giovanni. O meia-atacante,
que ainda não encerrou a
carreira -ele atua no Uzbequistão- tem relação afetiva
com o Mogi Mirim, clube que
o projetou em São Paulo.
""Foi uma oportunidade
que surgiu. Tivemos uma
conversa e, por gostar da cidade, aceitei [a presidência]
e estou feliz. O Giovanni é
um irmão para mim. A intenção é não cair", falou Rivaldo,
que tem contrato de mais
três anos como atleta. O Mogi ainda tem César Sampaio e
Cléber, ex-parceiros de Rivaldo, em cargos diretivos.
Outro craque campeão
mundial pela seleção testará
seu lado administrativo. Muller, que trabalhou no ano
passado como comentarista
de TV, está dirigindo o futebol do Santo André, cujo jogador mais famoso, Marcelinho, também vinha atuando
como comentarista.
Em termos de direção técnica, a atração maior do Paulista fica com os técnicos do
Barueri, que jogará neste ano
a primeira divisão do Brasileiro. Toninho Moura, Diego
Cerri e o ex-meio-campista
Luiz Carlos Goiano comandam o time -o primeiro fica
no banco de reservas.
(RBU)
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