São Paulo, quinta-feira, 21 de abril de 2011

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Com enorme folga, Juvenal é, de novo, reeleito

RAFAEL REIS
DE SÃO PAULO

O resultado já era esperado, e o clima amistoso da eleição que definiu a permanência de Juvenal Juvêncio por mais três anos na presidência do São Paulo, ontem à noite, tampouco surpreendeu.
Mostra da ampla aprovação interna que tem o atual mandatário, escolhido por 163 conselheiros. O opositor Edson Lapolla recebeu sete votos. Houve ainda quatro em branco.
Juvenal, que ocupa o cargo desde 2006, já é o mais longevo presidente de um time grande do Brasil. E parte agora para seu quarto mandato, sendo o terceiro consecutivo.
A oposição, que considera a modificação no estatuto um "golpe de Estado aplicado por Juvenal" e alega que o novo regimento só será legal quando passar pelo crivo de uma assembleia de sócios.
"Mais do que eu, falam as urnas", esbravejou o presidente, que fez duras críticas a opositores "que levam todas as eleições para a Justiça" e usou ícones do passado da política são-paulina, como Laudo Natel e Cícero Pompeu de Toledo, para justificar seu continuísmo no clube.
Juvenal declarou que pretende se aposentar da vida política são-paulina em 2014, quando terminará seu novo mandato.


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