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No Rio, medida implica custo de US$ 16 mil
CIRILO JUNIOR
DO RIO
A adoção de dois assistentes terá um custo estimado de, pelo menos, US$ 16
mil para a Federação Estadual do Rio de Janeiro.
De acordo com Jorge Rabello, presidente da Comissão de Arbitragem da federação, o valor é referente
à compra de oito conjuntos
de seis pontos eletrônicos
que os árbitros do Estado
utilizarão no próximo ano.
Será criado ainda um
quadro específico para
os novos assistentes.
Rabello calcula que serão
40 selecionados, entre os
árbitros da segunda divisão
do campeonato estadual.
O Estadual do Rio já utiliza, desde abril de 2008, auxiliares atrás dos gols em
clássicos e jogos decisivos.
Embora não tivessem
autorização legal para interferir na partida, eles alertavam os juízes, por meio
de sinais visuais discretos,
em lances duvidosos.
"Desde então, não tivemos grandes polêmicas em
relação a determinados lances dentro da área", afirmou, lembrando que o Rio
foi pioneiro no teste.
Para ele, a utilização de
mais dois assistentes vai diminuir os lances duvidosos
e a pressão para a utilização
da tecnologia no futebol.
Ele lembra que situações
como o gol não validado da
Inglaterra contra a Alemanha e o gol de Luis Fabiano
com dois toques no braço
contra a Costa do Marfim,
ambos na Copa do Mundo
da África, poderiam ter uma
definição diferente com os
auxiliares atrás da meta.
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