São Paulo, quinta-feira, 22 de julho de 2010

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No Rio, medida implica custo de US$ 16 mil

CIRILO JUNIOR
DO RIO

A adoção de dois assistentes terá um custo estimado de, pelo menos, US$ 16 mil para a Federação Estadual do Rio de Janeiro.
De acordo com Jorge Rabello, presidente da Comissão de Arbitragem da federação, o valor é referente à compra de oito conjuntos de seis pontos eletrônicos que os árbitros do Estado utilizarão no próximo ano.
Será criado ainda um quadro específico para os novos assistentes.
Rabello calcula que serão 40 selecionados, entre os árbitros da segunda divisão do campeonato estadual.
O Estadual do Rio já utiliza, desde abril de 2008, auxiliares atrás dos gols em clássicos e jogos decisivos.
Embora não tivessem autorização legal para interferir na partida, eles alertavam os juízes, por meio de sinais visuais discretos, em lances duvidosos.
"Desde então, não tivemos grandes polêmicas em relação a determinados lances dentro da área", afirmou, lembrando que o Rio foi pioneiro no teste.
Para ele, a utilização de mais dois assistentes vai diminuir os lances duvidosos e a pressão para a utilização da tecnologia no futebol.
Ele lembra que situações como o gol não validado da Inglaterra contra a Alemanha e o gol de Luis Fabiano com dois toques no braço contra a Costa do Marfim, ambos na Copa do Mundo da África, poderiam ter uma definição diferente com os auxiliares atrás da meta.


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