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outro lado
Redução segue ciclo, explica COB
DA REPORTAGEM LOCAL
O Comitê Olímpico Brasileiro defendeu que a
queda das equipes permanentes olímpicas segue
um planejamento, dentro
dos quatro anos de preparação para a Olimpíada de
Pequim, que foi em agosto.
Mas admitiu que diversos dos esportistas preferiram passar a receber o
Bolsa-Atleta, em vez de
auxílio pela Lei Piva.
"O planejamento para
um ciclo olímpico [quatro
anos] começa com amplo
trabalho na base, com um
contingente maior de atletas, até o ápice do ciclo,
que são os Jogos [Olímpicos]", explicou a entidade
via sua assessoria.
Segundo o COB, isso
acontece com todos os outros comitês olímpicos nacionais. Para o COB, o "sistema de classificação" das
competições faz com que
"cada equipe de cada confederação seja depurada
tecnicamente, num processo de depuração das
equipes permanentes".
No ciclo olímpico anterior, não havia dinheiro da
Lei Piva em todos os anos.
Quando os recursos começaram a entrar, em 2002,
existiam 630 atletas nas
equipes permanentes.
O ano seguinte tinha
530 esportistas. Em 2004,
ano olímpico, eram 502.
Em seguida, o COB diz
que "muitos atletas optaram por receber o Bolsa-Atleta, em vez do auxílio-manutenção da Lei Agnelo/Piva".
(RM)
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