São Paulo, segunda-feira, 22 de setembro de 2008

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outro lado

Redução segue ciclo, explica COB

DA REPORTAGEM LOCAL

O Comitê Olímpico Brasileiro defendeu que a queda das equipes permanentes olímpicas segue um planejamento, dentro dos quatro anos de preparação para a Olimpíada de Pequim, que foi em agosto.
Mas admitiu que diversos dos esportistas preferiram passar a receber o Bolsa-Atleta, em vez de auxílio pela Lei Piva.
"O planejamento para um ciclo olímpico [quatro anos] começa com amplo trabalho na base, com um contingente maior de atletas, até o ápice do ciclo, que são os Jogos [Olímpicos]", explicou a entidade via sua assessoria.
Segundo o COB, isso acontece com todos os outros comitês olímpicos nacionais. Para o COB, o "sistema de classificação" das competições faz com que "cada equipe de cada confederação seja depurada tecnicamente, num processo de depuração das equipes permanentes".
No ciclo olímpico anterior, não havia dinheiro da Lei Piva em todos os anos. Quando os recursos começaram a entrar, em 2002, existiam 630 atletas nas equipes permanentes.
O ano seguinte tinha 530 esportistas. Em 2004, ano olímpico, eram 502.
Em seguida, o COB diz que "muitos atletas optaram por receber o Bolsa-Atleta, em vez do auxílio-manutenção da Lei Agnelo/Piva". (RM)


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