São Paulo, sexta-feira, 23 de janeiro de 2004

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Técnico usou mesma tática no Mundial sub-21

DA REPORTAGEM LOCAL

O técnico de Americana, Paulo Bassul, utilizou no decorrer do Nacional Feminino a mesma filosofia que rendeu à seleção brasileira sub-21 sob seu comando o vice-campeonato do último Mundial.
Na Croácia, Bassul mostrou que uma equipe brasileira pode prescindir de grandes talentos individuais e ainda ser competitivo. Como o treinador disse depois da conquista, "a seleção brasileira brilhou porque "trancou o eu na gaveta".
Durante o Mundial, pelo menos 10 das 12 convocadas entraram em quadra a cada jogo. As titulares (Ana Flávia, Nathália, Silvia Cristina, Flávia e Érika) não chegaram a atuar 24 minutos por partida.
No envelhecido time-base do Mundial de 2002 adulto, por exemplo, a média superou 28.
Ao final da partida de ontem, Bassul fez questão de comemorar suas últimas conquistas como um conjunto, e não como conquistas separadas.
Em ambas as competições, a fórmula empregada por Bassul foi mais ou menos a mesma: cautela, com muita marcação, e feijão-com-arroz. "Era o título que faltava para coroar um ano magnífico", vibrou o técnico após obter o título até então inédito para Americana. "Jogamos pela Regininha, que agregava as atletas."


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