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SAIBA MAIS
Técnico usou mesma tática no Mundial sub-21
DA REPORTAGEM LOCAL
O técnico de Americana,
Paulo Bassul, utilizou no decorrer do Nacional Feminino a
mesma filosofia que rendeu à
seleção brasileira sub-21 sob
seu comando o vice-campeonato do último Mundial.
Na Croácia, Bassul mostrou
que uma equipe brasileira pode
prescindir de grandes talentos
individuais e ainda ser competitivo. Como o treinador disse
depois da conquista, "a seleção
brasileira brilhou porque "trancou o eu na gaveta".
Durante o Mundial, pelo menos 10 das 12 convocadas entraram em quadra a cada jogo.
As titulares (Ana Flávia, Nathália, Silvia Cristina, Flávia e Érika) não chegaram a atuar 24
minutos por partida.
No envelhecido time-base do
Mundial de 2002 adulto, por
exemplo, a média superou 28.
Ao final da partida de ontem,
Bassul fez questão de comemorar suas últimas conquistas como um conjunto, e não como
conquistas separadas.
Em ambas as competições, a
fórmula empregada por Bassul
foi mais ou menos a mesma:
cautela, com muita marcação, e
feijão-com-arroz. "Era o título
que faltava para coroar um ano
magnífico", vibrou o técnico
após obter o título até então
inédito para Americana. "Jogamos pela Regininha, que agregava as atletas."
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