DA REPORTAGEM LOCAL

Se dependesse de coincidências, o Brasil estaria com uma mão na taça de campeão.
Primeiro, o jogo com Inglaterra. Sempre que os britânicos cruzaram o caminho em Copas, a seleção brasileira arrebatou o título. Foi assim em 58, 62, 70 e, com a vitória de sábado, a escrita pode perdurar.
Ontem veio a classificação da Turquia à semifinal. A vitória contra o Senegal deu aos turcos a chance de vingar a derrota para o Brasil na primeira fase. À seleção nacional, deu a oportunidade de ratificar outra coincidência. Quando repetiu adversários em Copas, em 62 e 94, acabou campeão.
Em 62, no Chile, o Brasil duelou com os tchecos na segunda e última partidas rumo ao bicampeonato. Na primeira vez, um 0 a 0 marcado pela contusão que tirou Pelé do Mundial. Na decisão, 3 a 1.
O feito se repetiu na história do tetra. Exatamente como pode acontecer agora contra a Turquia, o Brasil jogou duas vezes com a Suécia, na primeira fase e semifinal. Empate por 1 a 1 e vitória por 1 a 0 no mata-mata. (FÁBIO SOARES)


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