São Paulo, sexta-feira, 23 de junho de 2006

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Torcida ilustre e pobreza marcam país

DA REDAÇÃO

Embora poucos liguem o nome ao país, Gana tem pelo menos um representante ilustre: Kofi Annan, o secretário-geral da ONU (Organizações das Nações Unidas), no cargo desde 1997. O chefe das Nações Unidas, aliás, já afirmou que pretende assistir à final da Copa.
O país já foi visitado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva -fez parte do roteiro de países africanos seguido pelo presidente no ano passado.
A pequena nação africana é uma república presidencialista. Sua língua oficial é o inglês, mas há diversos dialetos regionais. Antiga colônia inglesa, Gana é independente há menos de 50 anos -mas, embora recente, sua independência, em 1957, foi a primeira entre os países negros da região subsaariana.
O país tem 18.412.247 de habitantes -o dobro da população da cidade de São Paulo-, divididos em 75 grupos étnicos. A maioria vive perto da costa do oceano Atlântico.
Mas muitos preferem deixar a nação para escapar da pobreza. O país está entre as 20 maiores fontes de imigrantes para Nova York -a "fuga de cérebros" faz com que muitos profissionais com nível universitário saiam em busca de melhores oportunidades.
O país tem uma forte indústria de mineração. O produto que mais exporta é o ouro, mas diamantes, alumínio e bauxita também respondem por boa parte do comércio exterior. A De Beers, maior mineradora mundial de diamantes, é uma das empresas que têm negócios no país. Outras atividades de destaque são o refino de petróleo, a montagem de veículos e a indústria têxtil.


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