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Seleção está mais "brasileira" na Liga Mundial
DANIEL BRITO
DE SÃO PAULO
O Brasil disputa o nono
título seguido da Liga
Mundial, em Córdoba
(ARG), com sua equipe
mais caseira dos últimos
anos. Dos 12 jogadores escalados por Bernardinho
para a fase final, nove
atuaram nesta temporada
em equipes da Superliga.
Panorama bem diferente de dois anos atrás,
quando o Brasil terminou
em quarto na Liga Mundial e foi vice-campeão
olímpico em Pequim. Os titulares brilhavam nos
campeonatos europeus.
A tendência de se ter
uma seleção com poucos
estrangeiros começou em
2009. O mercado interno
se aqueceu com a criação
do Sesi e o reforço de equipes como o Pinheiros.
Para a seleção de 2010, a
equipe que mais cedeu
atletas foi o Florianópolis,
com três. Sesi e Pinheiros,
enviaram dois. Minas e
Brasil Vôlei Clube tiveram
um atleta cada um.
Na lista, estão incluídos
jogadores consagrados e
tidos como os mais caros
no mercado, como Giba.
Ele passou oito anos na
Europa e retornou em
2009, vindo da Rússia, para o Pinheiros. Junto dele,
o meio de rede Rodrigão,
que estava na Itália.
O Sesi, cedeu o central
Sidão e o ponta Murilo. Os
catarinenses são representados pelo líbero Mário Júnior, pelo levantador Bruno e pelo central Lucas.
Entre os jogadores "estrangeiros", estão só Dante, do Dínamo de Moscou,
Théo, do japonês Santory
Sunbirds, e Leandro Vissotto, do italiano Trentino.
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