São Paulo, sexta-feira, 23 de julho de 2010

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Seleção está mais "brasileira" na Liga Mundial

DANIEL BRITO
DE SÃO PAULO

O Brasil disputa o nono título seguido da Liga Mundial, em Córdoba (ARG), com sua equipe mais caseira dos últimos anos. Dos 12 jogadores escalados por Bernardinho para a fase final, nove atuaram nesta temporada em equipes da Superliga.
Panorama bem diferente de dois anos atrás, quando o Brasil terminou em quarto na Liga Mundial e foi vice-campeão olímpico em Pequim. Os titulares brilhavam nos campeonatos europeus.
A tendência de se ter uma seleção com poucos estrangeiros começou em 2009. O mercado interno se aqueceu com a criação do Sesi e o reforço de equipes como o Pinheiros.
Para a seleção de 2010, a equipe que mais cedeu atletas foi o Florianópolis, com três. Sesi e Pinheiros, enviaram dois. Minas e Brasil Vôlei Clube tiveram um atleta cada um.
Na lista, estão incluídos jogadores consagrados e tidos como os mais caros no mercado, como Giba. Ele passou oito anos na Europa e retornou em 2009, vindo da Rússia, para o Pinheiros. Junto dele, o meio de rede Rodrigão, que estava na Itália.
O Sesi, cedeu o central Sidão e o ponta Murilo. Os catarinenses são representados pelo líbero Mário Júnior, pelo levantador Bruno e pelo central Lucas.
Entre os jogadores "estrangeiros", estão só Dante, do Dínamo de Moscou, Théo, do japonês Santory Sunbirds, e Leandro Vissotto, do italiano Trentino.


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