São Paulo, segunda-feira, 23 de setembro de 2002

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

São-paulino afirma sofrer agressão

FREE-LANCE PARA A
AGÊNCIA FOLHA, EM CURITIBA

Logo após a partida de ontem, os jogadores do São Paulo se envolveram numa confusão com seguranças do Atlético-PR no vestiário da equipe paulista.
O motivo do desentendimento foi uma suposta agressão, a socos, de um segurança do time paranaense ao zagueiro Júlio Santos.
O jogador havia sido substituído e teria sido atingido na hora do gol são-paulino, pouco antes do fim da partida. O defensor são-paulino teria comemorado o empate, já fora do gramado, levando então os socos do segurança.
O presidente do Atlético, Mário Petraglia, afirmou que a acusação era ""uma palhaçada". Ele foi cobrado por jogadores e pelo superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha. Houve bate-boca, mas a confusão acabou sem incidentes.
O técnico do São Paulo, Oswaldo de Oliveira, evitou comentar o caso e não falou sobre a partida.
Enquanto o treinador se recusava a falar, o goleiro Roger festejava o empate e a sua atuação. Substituto de Rogério, contundido, ele evitou uma nova derrota fora de casa ao fazer pelo menos três difíceis defesas. "O São Paulo torna-se grande quando todo mundo acaba se doando", disse o goleiro.
Antes da partida, alguns atletas, como Júlio Baptista, tinham reclamado da falta de empenho do time nos jogos fora de casa, o que teria motivado as três derrotas seguidas como visitante.
Rogério deve retornar à equipe contra o Atlético-MG, na próxima quarta-feira, no Morumbi.


Texto Anterior: Jean recebe cartão no 100º jogo pelo clube
Próximo Texto: Leão deverá manter equipe contra o Gama
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.