|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
São-paulino afirma sofrer agressão
FREE-LANCE PARA A
AGÊNCIA FOLHA, EM CURITIBA
Logo após a partida de ontem,
os jogadores do São Paulo se envolveram numa confusão com seguranças do Atlético-PR no vestiário da equipe paulista.
O motivo do desentendimento
foi uma suposta agressão, a socos,
de um segurança do time paranaense ao zagueiro Júlio Santos.
O jogador havia sido substituído e teria sido atingido na hora do
gol são-paulino, pouco antes do
fim da partida. O defensor são-paulino teria comemorado o empate, já fora do gramado, levando
então os socos do segurança.
O presidente do Atlético, Mário
Petraglia, afirmou que a acusação
era ""uma palhaçada". Ele foi cobrado por jogadores e pelo superintendente de futebol do São
Paulo, Marco Aurélio Cunha.
Houve bate-boca, mas a confusão
acabou sem incidentes.
O técnico do São Paulo, Oswaldo de Oliveira, evitou comentar o
caso e não falou sobre a partida.
Enquanto o treinador se recusava a falar, o goleiro Roger festejava o empate e a sua atuação. Substituto de Rogério, contundido, ele
evitou uma nova derrota fora de
casa ao fazer pelo menos três difíceis defesas. "O São Paulo torna-se grande quando todo mundo
acaba se doando", disse o goleiro.
Antes da partida, alguns atletas,
como Júlio Baptista, tinham reclamado da falta de empenho do time nos jogos fora de casa, o que
teria motivado as três derrotas seguidas como visitante.
Rogério deve retornar à equipe
contra o Atlético-MG, na próxima
quarta-feira, no Morumbi.
Texto Anterior: Jean recebe cartão no 100º jogo pelo clube Próximo Texto: Leão deverá manter equipe contra o Gama Índice
|