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'Caos aéreo' volta a gerar preocupação
DO ENVIADO A RIBEIRÃO PRETO
Uma falha antiga para
ser corrigida pelo novo
trio de zagueiros do Palmeiras. Assim como no
ano passado, as bolas aéreas voltaram a preocupar
a equipe no jogo de estreia,
contra o Santo André.
Em pelo menos três
oportunidades na partida,
a equipe errou o posicionamento e permitiu aos
adversários subirem sozinhos para cabecear.
Na melhor chance criada pelo time do ABC, o zagueiro Marcel aproveitou
um escanteio cobrado por
Marcelinho e testou firme
para o chão. A bola só não
tocou no fundo das redes
de Bruno porque o lateral-
-direito Fabinho Capixaba
guardava um dos cantos
da meta e evitou o tento.
"A gente vem treinando,
mas demora um pouco para se adaptar. O Santo André cabeceou uma bola livre, mas, depois, a gente
começou a trombar, dificultar as finalizações",
afirmou o zagueiro Danilo.
Em 2008, o "caos aéreo"
tomou conta da defesa alviverde, que sofreu 15 dos
45 gols levados no Brasileiro em lances pelo alto.
Por vários motivos, a
formação da defesa da
equipe foi alterada diversas vezes durante o torneio. Gustavo, Jeci, Maurício, Roque Júnior e Martinez se revezaram, mas
não houve solução.
Para esta temporada, o
clube apostou em Danilo,
ex-Atlético-PR, e Maurício Ramos, que veio do Coritiba, para compor o trio
de zagueiros com Jeci.
Durante a pré-temporada realizada em Atibaia,
no interior paulista, o técnico Vanderlei Luxemburgo insistiu nos treinamentos de bolas aéreas.0
(RC)
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