São Paulo, sábado, 24 de janeiro de 2009

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Preço de licença para guiar na F-1 irrita pilotos

Associação pede que ninguém assine documentos

DA REPORTAGEM LOCAL

Após novo aumento no valor das superlicenças ter sido anunciado, os pilotos da F-1, que no ano passado ameaçaram fazer uma greve, agora cogitam não assinar a documentação que lhes permite disputar o Mundial da categoria -o reajuste é referente à inflação.
Para correr, o vice-campeão Felipe Massa, por exemplo, terá de desembolsar 217.820, o que equivale a R$ 658 mil.
O valor é a soma dos pontos marcados na temporada -cada um custa 2.100 (eram 2.000 no ano passado e 1.725 no ano anterior)- mais uma taxa fixa de 10.400 (aumento de 400 em relação a 2008 e 8.675 a 2007), além de um seguro compulsório de 2.720.
A GPDA, associação dos pilotos, tenta impedir o aumento. De acordo com a revista inglesa "Autosport", seus representantes já procuraram a FIA para tentar solucionar o problema.
Além disso, a GPDA pediu que os pilotos não assinem nenhuma documentação até a próxima reunião da Fota, a associação das equipes, que será no dia 3, para pressionar a FIA.


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