DA REPORTAGEM LOCAL

Saco de pancadas da Argentina nos últimos anos, o Brasil, principalmente depois do prêmio de Leandrinho, consegue se vingar dos rivais na NBA.
Na votação do melhor reserva, o armador deixou em segundo lugar o ala/armador Manu Ginobili, que não vai jogar o Pré-Olímpico para Pequim.
Mas não é só uma questão de prêmios individuais. Enquanto os brasileiros mais importantes na NBA (Leandrinho, Anderson Varejão e Nenê) fazem desta, com folga, a melhor temporada de suas carreiras na liga, os atletas argentinos, atuais campeões olímpicos, não repetem seus melhores dias.
No caso de Ginobili, a própria inclusão dele na corrida pelo prêmio de reserva é uma prova.
Na temporada passada, ele foi titular em 56 dos 65 jogos que disputou na fase de classificação. Agora, começou no banco em 39 das 75 partidas que esteve em quadra. O San Antonio, seu time, também apostava muito no pivô Oberto, mas ele não consegue atingir cinco pontos ou cinco rebotes de média.
No Chicago, Nocioni foi prejudicado por lesões. Suas médias de assistências e rebotes caíram. A de pontos teve pequena alta (de 13 para 14).0 (ALF E PC)


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