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Sul-Americano vira teste para Pré-Olímpico
Seleção feminina de basquete pega Equador hoje
DA REPORTAGEM LOCAL
A seleção feminina de basquete inicia hoje, no Sul-Americano do Equador, seu treino
de luxo para o Pré-Olímpico
Mundial de Madri, em junho,
que distribui as cinco últimas
vagas nos Jogos de Pequim.
A equipe estréia às 23h, em
Loja, contra as anfitriãs.
Torneio disputado no momento em que o técnico Paulo
Bassul preferiria estar preparando a equipe para o classificatório olímpico, o Sul-Americano não deverá atrapalhar
tanto a programação do Brasil.
"Vamos treinar normalmente e jogar à noite", conta Bassul,
que já conseguiu uma academia
para o elenco fazer musculação
pesada, o que normalmente
não ocorre em dias de jogos.
"O único adversário que deve
atrapalhar um pouco é a Argentina", analisa o treinador.
O problema é que nem o
maior rival sul-americano, inferior tecnicamente ao Brasil,
terá força máxima.
A Argentina viajou sem a armadora Laura Nicolini, a ala-armadora Natalia Ríos e a pivô
Gisella Vega.
E, a exemplo do Brasil, usará
o torneio como preparação para a seletiva olímpica. "Essa seleção é, dentro das nossas possibilidades, a melhor que dispomos para o Pré-Olímpico", afirma o técnico Eduardo Pinto.
O maior problema de Bassul
para acertar o time é a ausência
de uma pivô de força. As três
convocadas para a função ainda
não foram liberadas. Grazi joga
as finais na Hungria pelo Pécs.
Já Kelly (Seattle) e Érika
(Atlanta) estão na WNBA.
"Nossas pivôs vão se alternar
nessa função", conta Bassul.
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