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Polêmicas fora de campo deixam times na berlinda
DO ENVIADO A JOHANNESBURGO
Tanto a Itália quando a Eslováquia estão envolvidos
em polêmicas na véspera da
decisão da vaga no Grupo F.
O ministro de Desenvolvimento da Itália, Umberto
Bossi, causou discussões ao
declarar que a Azzurra compraria o jogo para garantir
sua passagem à segunda fase
da Copa. "Depois, três jogadores eslovacos estarão na liga italiana", afirmou.
Diante da repercussão,
constrangido, disse que se
tratava de uma brincadeira.
O técnico Marcello Lippi
recusou-se a comentar o fato.
"Não pensamos no ambiente
de fora do jogo."
Já o técnico eslovaco, Vladimir Weisse, também viu a
declaração como "provocação", sem levá-la a sério. Mas
Weisse também está envolvido em briga com a mídia de
seu país, que o tem criticado
pelos resultados na Copa.
Em entrevista na semana
passada, irritou-se com uma
pergunta, retirou-se e ofendeu os jornalistas. Ontem,
pediu desculpas, mas os alfinetou. "Peço desculpas. Mas
vejo o futebol como algo para
se divertir. E os jornalistas
veem como algo para fazer as
pessoas infelizes. A Fifa deveria olhar essa questão."
Hamsik e Cannavaro, principais nomes das equipes,
também são alvos de críticas
constantes. "Quando jogo
bem, falam bem. Quando jogo mal, me criticam. Normal", disse Cannavaro.
(RM)
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