São Paulo, quinta-feira, 24 de junho de 2010

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Polêmicas fora de campo deixam times na berlinda

DO ENVIADO A JOHANNESBURGO

Tanto a Itália quando a Eslováquia estão envolvidos em polêmicas na véspera da decisão da vaga no Grupo F.
O ministro de Desenvolvimento da Itália, Umberto Bossi, causou discussões ao declarar que a Azzurra compraria o jogo para garantir sua passagem à segunda fase da Copa. "Depois, três jogadores eslovacos estarão na liga italiana", afirmou.
Diante da repercussão, constrangido, disse que se tratava de uma brincadeira.
O técnico Marcello Lippi recusou-se a comentar o fato. "Não pensamos no ambiente de fora do jogo."
Já o técnico eslovaco, Vladimir Weisse, também viu a declaração como "provocação", sem levá-la a sério. Mas Weisse também está envolvido em briga com a mídia de seu país, que o tem criticado pelos resultados na Copa.
Em entrevista na semana passada, irritou-se com uma pergunta, retirou-se e ofendeu os jornalistas. Ontem, pediu desculpas, mas os alfinetou. "Peço desculpas. Mas vejo o futebol como algo para se divertir. E os jornalistas veem como algo para fazer as pessoas infelizes. A Fifa deveria olhar essa questão."
Hamsik e Cannavaro, principais nomes das equipes, também são alvos de críticas constantes. "Quando jogo bem, falam bem. Quando jogo mal, me criticam. Normal", disse Cannavaro.
(RM)


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