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SAIBA MAIS
Árbitro desconta ao menos 0,05 por erro na apresentação
DA REPORTAGEM LOCAL
Cada falha cometida por
uma ginasta em uma apresentação no solo significa a perda
de pelo menos 0,05 ponto na
nota que cada um dos juízes
atribui à atleta.
Esse desconto mínimo é atribuído para equívocos mais
simples, como ligeira perda do
equilíbrio e finalizar um salto
com o corpo um pouco curvado. A queda no tablado significa a maior punição -cada juiz
abate meio ponto.
As competidoras são avaliadas por oito árbitros. Ao final
da apresentação, dois deles, o
A1 e o A2, definem a nota de
partida das atletas, pontuação
máxima que vale a série
-Daiane dos Santos ontem
teve nota de partida 10,00.
Os descontos e acréscimos
são definidos pelos outros seis
juízes, que compõem o painel
B. A nota final da ginasta é definida pela média das notas
desse árbitros, descontadas a
mais alta e a mais baixa.
Há ainda faltas que descontam ponto nessa nota final
-pisar fora do tablado significa perda de 0,1 ponto.
Ao julgar a apresentação, os
árbitros avaliam a execução da
série (cinco pontos), e o cumprimento de cinco exigências
básicas (um ponto) e de elementos obrigatórios (2,8 pontos). O 1,2 restante depende
justamente dos acréscimos e
descontos dados à nota.
Os elementos da coreografia
são divididos nas categorias A,
B, C, D, E e Super E. A ginasta
tem de fazer ao menos quatro
As (0,1 ponto cada um), três Bs
(0,3) e três Cs (0,5). Valem
acréscimos à nota os elementos de categoria D, E e Super E
-0,1, 0,2 e 0,3 ponto respectivamente. O duplo twist carpado e o esticado de Daiane rendem, cada, bônus de 0,3.
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